Release da banda
Tudo começou com um grupo de amigos no carnaval de 2009, no Forte Santa Tereza (Uruguai). Eram eles: Rafael Velasco, seu primo Márcio Velasco Góris, e os amigos Fernando Guerreiro e Rafael Teixeira. Em uma praia linda, onde jovens de todo o Brasil e Uruguai se encontram para acampar durante 4 dias, com um só objetivo: curtir sem moderação.
Dentre “Raves” na beira da praia e competições de som de carro, havia uma gurizada que preferiu fazer um som ao vivo, entre amigos. O ritmo? Pagodeira, batucada, o mais pra cima possível, condizente com a personalidade dos guris, tudo a ver com o espírito de agito da galera que vai para o tão famoso Forte!
A cantoria iluminada por lanternas acabou atraindo público de outros acampamentos, aí o circo fechou. Não só o público se multiplicou, como também a banda...quem chegava com um instrumento era bem vindo, o negócio era interagir.
Dali não restou dúvida, os amigos decidiram que levariam a idéia em frente. A afinidade musical os levou a crer que poderia dar certo, se tornariam uma banda diferenciada, capaz de compartilhar de toda a energia que possuem com o tão seleto público noturno.
Na volta do Forte, mais pagodeira no ônibus, muitas certezas e apenas uma dúvida: Qual seria o nome da banda? Aí começaram as especulações. Tinha que ser algo que tinham em comum, os quatro, sem exceção. Pensaram diversas coisas e poucas se encaixavam no perfil, queriam algo que estivesse de acordo com as suas personalidades. Até que um saltou: “- Aqui ó: Minha mãe vivia dizendo que eu não tinha modos, era o que eu mais escutava quando era criança. DUVIDO que com vocês fosse diferente...quem é que tinha “modos” aqui?” A gargalhada foi geral. Digamos que a galera não só se identificou com o jargão antigo, como teve um feedback: “- Esse guri não tem modos!!! Te comporta!!! Pára quieto!!! Tu não vêm mais, ô sem modos!!!”...”Bahhh era direto...que calúnia!” (risos).
Daí surge o nome: Sem Modos, uma brincadeira que hoje vira realidade. Enfim, ser Sem Modos é um estado de espírito, é energia positiva esbravejando em nossos corpos, é rir incondicionalmente, é ser PHD quando o assunto é curtição, é ter como carro chefe o bom humor e a criatividade para guinar a sua trajetória de vida.
Repertório:
O repertório é inovador e criativo, sempre visando efeito surpreendedor no público, com músicas não só dançantes, mas também que levam ao público a cantar junto com a banda. Visando esse efeito, o grupo faz muitas versões de musicas de sucesso, de inúmeros ritmos, transformados em pagode e swing.
Dos atuais sucessos do pagode e swing, o grupo faz covers de Exaltasamba, Belo, Nuwance, Alexandre Pires, SPC, Sorriso Maroto, Pura Cadência, inimigos da HP, Jeito Moleque.
Dentre as transformações executadas pela banda está os sucessos do momento, como a febre do Sertanejo Universitário: Victor & Leo, Cesar Menotti & Fabiano, Bruno & Marrone, João Bosco & Vinícius, dentre outros. Sucessos Internacionais - como I´m Yours de Jason Mraz e Same Mistake de James Blunt – e nacionais – Teu Cheiro de Claus e Vanessa e Oba Oba do Papas da Língua - também estão presentes. Músicas transformadas de ícones dos anos 80 - Lulu Santos, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha, entre outros – dos anos 90 – Raimundos, Cidade Negra, Los Hermanos, entre outros – igualmente no set list.
A cantoria iluminada por lanternas acabou atraindo público de outros acampamentos, aí o circo fechou. Não só o público se multiplicou, como também a banda...quem chegava com um instrumento era bem vindo, o negócio era interagir.
Dali não restou dúvida, os amigos decidiram que levariam a idéia em frente. A afinidade musical os levou a crer que poderia dar certo, se tornariam uma banda diferenciada, capaz de compartilhar de toda a energia que possuem com o tão seleto público noturno.
Na volta do Forte, mais pagodeira no ônibus, muitas certezas e apenas uma dúvida: Qual seria o nome da banda? Aí começaram as especulações. Tinha que ser algo que tinham em comum, os quatro, sem exceção. Pensaram diversas coisas e poucas se encaixavam no perfil, queriam algo que estivesse de acordo com as suas personalidades. Até que um saltou: “- Aqui ó: Minha mãe vivia dizendo que eu não tinha modos, era o que eu mais escutava quando era criança. DUVIDO que com vocês fosse diferente...quem é que tinha “modos” aqui?” A gargalhada foi geral. Digamos que a galera não só se identificou com o jargão antigo, como teve um feedback: “- Esse guri não tem modos!!! Te comporta!!! Pára quieto!!! Tu não vêm mais, ô sem modos!!!”...”Bahhh era direto...que calúnia!” (risos).
Daí surge o nome: Sem Modos, uma brincadeira que hoje vira realidade. Enfim, ser Sem Modos é um estado de espírito, é energia positiva esbravejando em nossos corpos, é rir incondicionalmente, é ser PHD quando o assunto é curtição, é ter como carro chefe o bom humor e a criatividade para guinar a sua trajetória de vida.
Repertório:
O repertório é inovador e criativo, sempre visando efeito surpreendedor no público, com músicas não só dançantes, mas também que levam ao público a cantar junto com a banda. Visando esse efeito, o grupo faz muitas versões de musicas de sucesso, de inúmeros ritmos, transformados em pagode e swing.
Dos atuais sucessos do pagode e swing, o grupo faz covers de Exaltasamba, Belo, Nuwance, Alexandre Pires, SPC, Sorriso Maroto, Pura Cadência, inimigos da HP, Jeito Moleque.
Dentre as transformações executadas pela banda está os sucessos do momento, como a febre do Sertanejo Universitário: Victor & Leo, Cesar Menotti & Fabiano, Bruno & Marrone, João Bosco & Vinícius, dentre outros. Sucessos Internacionais - como I´m Yours de Jason Mraz e Same Mistake de James Blunt – e nacionais – Teu Cheiro de Claus e Vanessa e Oba Oba do Papas da Língua - também estão presentes. Músicas transformadas de ícones dos anos 80 - Lulu Santos, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha, entre outros – dos anos 90 – Raimundos, Cidade Negra, Los Hermanos, entre outros – igualmente no set list.
Integrantes:
Rafael Velasco – Vocal
Fernando Guerreiro – Violão
Márcio Velasco Góris – Rebolo
Rafael Teixeira – Pandeiro
Alexandre De Leon – Bateria
Rodrigo Meirelles – Cavaco
Ottoni De Leon – Baixo
Luciano Sebage - Percussão
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